domingo, 16 de outubro de 2016

Jornalismo da Difusora rompe limites do absurdo nas eleições 2016

Até mesmo o jornalista Leandro Miranda tentou segurar
 os ânimos do descontrolado Jeisael Marx. 
Por: José Linhares

A sabatina realizada na TV Difusora, Eduardo Braide mostrou que é digno de todo e qualquer elogio no que diz respeito à coragem e ao preparo. Hoje na Difusora o jornalismo maranhense alcançou seu pior momento em décadas.
De um lado um homem acompanhado apenas de duas propostas e consciência. Do outro uma gang que se afogou na baba da infâmia.
Mesmo sabendo que estava indo para uma emissora que hoje pertence ao partido do prefeito, o PDT;
Mesmo sabendo que iria ser “entrevistado” por quatro funcionários da prefeitura;
Mesmo sabedor de que a meta da tal sabatina era única e exclusivamente cumprir mais uma etapa do programa de destruição de reputações de Edivaldo contra seus adversários;
Braide foi na sabatina da TV Difusora.
Foi e destruiu todo o castelo de farsas armado contra ele. Sereno e implacável! Humilhou todos os “jornalistas” que se dispuseram ao papelão de emprestar seus diplomas para aquele show de horrores.
Aqui cabe uma ressalva especial a Jeisael Marx, um verdadeiro cão de caça do Prefeito Edivaldo Holanda Jr. No primeiro turno Jeisael foi com tudo para cima do deputado Wellington do Curso. Tentou fazer o mesmo com Braide e o resultado foi catastrófico: como entrevistador Jeisael se mostrou um excelente narrador de bingo. Mostrou que dignidade não é algo que seja levado em consideração no seu “fazer jornalístico”. Prefere o deboche, a intimidação, a mentira e o achaque.

Até mesmo o jornalista Leandro Miranda tentou segurar os ânimos do descontrolado Jeisael Marx.
Braide foi implacável. Enquanto Edivaldo se notabiliza por sua covardia, Braide solidifica a imagem de homem de coragem e preparo. Um verdadeiro trator moral. De um lado a covardia, do outro a coragem.
Como jornalista eu lamento esse dia obscuro para a profissão. Mais um dia em que a ação atabalhoada de amadores e desqualificados manchou toda uma categoria.
Como cidadão eu me sinto de alma lavada. As hordas do inferno vermelho capitaneadas por Belzebu não são páreo para homens de honra e coragem.
É a mais um dia que segue na luta entre a virtude e o vício.

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