Eduardo Cunha o "sortudo" |
Ao mesmo tempo em que lucrava, os negócios geraram perdas a um fundo de pensão de servidores públicos do Rio. As transações suspeitas ocorreram entre abril de 2004 e fevereiro de 2005 e foram alvo de uma investigação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), vinculada ao Ministério da Fazenda, espécie de "xerife" do mercado.
A Prece operava na época em sete fundos de investimento por meio de diversas corretoras, entre as quais a Laeta, que tinha Cunha como um dos clientes, e o corretor Lúcio Bolonha Funaro. (Folha)
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