quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Pesquisa aponta vitória de Lula no 1º turno


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança na disputa à Presidência em 2022, com 45% de intenção de voto, de acordo com a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira. Ele vence em todos os cenários já no primeiro turno. O atual presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, está com 23%. A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 6 de fevereiro e entrevistou 2 mil pessoas, sendo todos eleitores com 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiabilidade é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE.

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) aparece empatado com Ciro Gomes (PDT), com 7% das intenções de voto. O governador de São Paulo João Doria (PSDB) está com 2%, empatado numericamente com André Janones (Avante). A senadora Simone Tebet (MDB) está com 1%. Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe D´Avila não pontuaram. Brancos e nulos somam 8%, e indecisos, 5%.

Intenção de voto no 1º turno (Estimulada):

Lula – 45%
Bolsonaro – 23%
Sergio Moro – 7%
Ciro Gomes – 7%
João Doria – 2%
André Janones – 2%
Simone Tebet – 1%
Rodrigo Pacheco – 0%
Felipe D´Avila – 0%
Brancos e nulos – 8%
Indecisos – 5%

Em uma eventual disputa pelo segundo turno, Lula venceria a disputa em todos os cenários, segundo a Genial/Quaest. Na disputa contra Bolsonaro, ficaria com 54% ante os 30% do atual presidente. Se for Moro, fica com 52% contra 28%. Ciro, 51% ante 24%. No caso de Doria, Lula chegaria a 55% contra 16% do tucano. E se o adversário for André Janones, chega a 56% contra 14%.

Na intenção espontânea, 48% dos eleitores ainda apontam estarem indecisos. 28% dizem votar em Lula, contra 16% de Bolsonaro e 4% de outros candidatos.

Lula e Bolsonaro são os candidatos com os votos mais bem consolidados. 74% dos eleitores do petista dizem que a escolha do voto no primeiro turno já é definitiva, contra 65% dos que votam no atual presidente. Já em relação aos outros candidatos, a maior parte diz que ainda pode mudar de voto. 

O Globo

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