terça-feira, 30 de outubro de 2018

Afonso Manoel pede ajuda ao Governo para revitalização do papódromo e ocupação do antigo prédio do BEM


O vereador Afonso Manoel (PRP), subiu da tribuna da Câmara Municipal nesta segunda-feira (29), para fazer dois apelos ao Governo do Maranhão e a Prefeitura de São Luís. O parlamentar que tem forte atuação no segmento católico pediu ajuda ao governador Flávio Dino (PCdoB), para que o Estado possa ajudar na construção de uma capela no antigo papódromo no Aterro do Bacanga, local onde o Santo João Paulo II celebrou uma missa em outubro de 1991. Já para o poder municipal, ele sugeriu que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), venha ocupar o antigo prédio do BEM no Centro da cidade.


Em relação ao antigo papódromo, Afonso Manoel contou que o grupo do Terço dos Homens de São Luís está construindo uma capela para a Mãe Rainha, a santa da devoção de João Paulo II, porém faltam recursos para a conclusão da obra que é feita toda com doações. O espaço no Aterro do Bacanga hoje é de propriedade da Arquidiocese de São Luís, que também encontra dificuldades para custear os trabalhos de construção do templo religioso.
Na opinião de Afonso Manoel, o Governo do Estado tem promovido uma série de melhorias urbanísticas na capital e também pudesse ajudar a recuperar esse espaço que poderia servir para dar uma nova vida ao Aterro do Bacanga. O vereador argumentou que o ponto, pode virar um espaço para atrair turistas e romeiros devotos de São João Paulo II e da Mãe Rainha.

SEM UTILIDADE
Quanto a Prefeitura de São Luís, Afonso Manoel lembrou do prédio do antigo Banco do Estado do Maranhão (BEM), que foi adquirido e reformado pelo município ainda na gestão de João Castelo (falecido), porém nunca foi usado. A ideia inicial era abrigar todas as Secretarias municipais no espaço, para diminuir o número de alugueis e cortar despesas do executivo municipal.
O prédio do antigo BEM tem 12 pavimentos, sendo oito andares, um subsolo, uma loja, uma sobreloja e um terraço. Caso fosse ocupado, o espaço geraria economia aos cofres municipais e também garantiria a ocupação do Centro Histórico da capital.

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