quarta-feira, 31 de maio de 2017

Eduardo Braide participa de vistoria na Barragem do Bacanga e consegue compromissos para a comunidade

O deputado Eduardo Braide participou na tarde desta terça-feira (30), da vistoria nas obras de reforma da Barragem do Bacanga. A obra, retomada em dezembro de 2015, deveria ter sido entregue no ano passado. Por conta do atraso na obra e de incidentes ocorridos pela não conclusão da reforma – a exemplo da mortandade de peixes – a Comissão de Obras e Serviços Públicos da Assembleia realizou a vistoria.
“Viemos aqui ver o andamento e pedir a agilidade na entrega das obras. Além disso, ouvir da comunidade, os principais problemas enfrentados durante essa reforma, que já deveria ter sido entregue em dezembro do ano passado”, disse o deputado Eduardo Braide.
A vistoria contou com a participação de pescadores, moradores da área, representantes do Governo e da empresa responsável pela obra na barragem.
“A gente só queria uma maneira de sobreviver, mas com dignidade. A gente quer ganhar trabalhando e trabalhando em prol desse lago que é nosso”, afirmou o pescador Domingos Viegas Sousa, que reclamou da falta de peixes, o que segundo ele, tem prejudicado os pescadores da região.
Ao fim da vistoria, Eduardo Braide conseguiu, em reunião com pescadores, moradores e representantes do Governo do Estado e da empresa responsável pela obra, os seguintes compromissos: recuperação emergencial da passarela da ponte sobre a barragem; providenciar a renovação da água do Lago do Bacanga para a oxigenação e entrada de peixes e a realização de um estudo ambiental no Lago do Bacanga em função do impacto do novo projeto de comporta executado.
“A vistoria foi muito produtiva porque conseguimos, além dos compromissos, a data de entrega da obra, marcada para o dia 21 de agosto, segundo os representantes da Sinfra. Mas continuaremos acompanhando o andamento das obras para que ao final da reforma da Barragem do Bacanga, a obra cumpra com o seu papel: regular a água não deixando alagar as áreas próximas do Lago do Bacanga e não tirar o emprego e renda de quem sempre viveu do lago”, finalizou.

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